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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

UB40 - SAIBA MAIS DA HISTÓRIA DESSA BANDA DE REGGAE BRITÂNICA

UB40 é uma banda britânica com influências do reggae e pop, formada em 1978, na cidade de Birmingham.

História

O grupo surgiu em 1978 numa fila de Seguro Social Britânica e extraiu o seu nome de um impresso do fundo de desemprego, designado por Unemployment Benefit 40 (Benifício de Desemprego). Sua formação multi-racial reflete o meio de onde emergiram os seus membros. Formado pelos irmãos Ali (voz e guitarra) e Robin Campbell (guitarra), Earl Falconer (baixo), Mickey Virtue (teclados), Brian Travers (saxofone), Jim Brown (bateria) e Norman Hassan (percussão), o UB40 popularizou ritmos jamaicanos entre os ingleses brancos de classe operária, agregando um forte caráter político-social. Ali Campbell abandonou o UB40 em 2009, depois de 30 anos como vocalista da banda britânica. Seguiu carreira solo desde então, mas acabou voltando ao grupo em 2014. Nesse intervalo entre 2009 e 2014 seu outro irmão, Duncan Campbell assumiu os vocais do UB40.

Discografia de UB40

A discografia da banda UB40, consiste em dezessete álbuns de estúdio, quatro álbuns gravados ao vivo, doze compilações, dois álbuns remix e sessenta e dois singles.

A banda já vendeu cerca de 70 milhões de discos a nível mundial.[1] Os seus êxitos mais conhecidos são "Red Red Wine" de 1983, "Can't Help Falling in Love" de 1993 e "I Got You Babe" de 1985.

Álbuns
Estúdio
AnoDetalhesPosiçõesCertificações
(vendas)
1980 Signing Off
Lançamento: novembro de 1980
Gravadora: Graduate Records 2 — 4 — — 6 — — — —
RU: Platina[3]
1981 Present Arms
Lançamento: maio de 1981
Gravadora: DEP International 2 — 13 — — — — — — —
RU: Platina[3]
1982 UB44
Lançamento: setembro de 1982
Gravadora: DEP Intl 4 — — — — — — — — —
RU: Ouro[3]
1983 Labour of Love
Lançamento: setembro de 1983
Gravadora: DEP Intl 1 14 1 — — — — — — —
RU: 2× Platina[3]
1984 Geffery Morgan
Lançamento: outubro de 1984
Gravadora: DEP Intl 3 60 27 — — — — 49 — —
RU: Prata[3]
1985 Baggariddim
Lançamento: outubro de 1985
Gravadora: DEP Intl 14 — 11 — — — — — 22 —
RU: Ouro[3]
1986 Rat in the Kitchen
Lançamento: julho de 1986
Gravadora: DEP Intl 8 53 4 — — — — — 21 —
RU: Ouro[3]
1988 UB40
Lançamento: julho de 1988
Gravadora: DEP Intl 12 44 11 — — — — 32 15 41
RU: Ouro[3]
1989 Labour of Love II
Lançamento: dezembro de 1989
Gravadora: Virgin 3 30 1 — 1 6 — 13 — 20
RU: 3× Platina[3]
1993 Promises and Lies
Lançamento: julho de 1993
Gravadora: DEP Intl 1 6 1 — 1 2 — 4 2 1
RU: 2× Platina[3]
1997 Guns in the Ghetto
Lançamento: julho de 1997
Gravadora: DEP Intl 7 176 16 — 16 20 36 — 20 —
RU: Prata[3]
1998 Labour of Love III
Lançamento: novembro de 1998
Gravadora: Virgin 8 — 5 — 17 — — — — —
RU: Ouro[3]
2001 Cover Up
Lançamento: novembro de 2001
Gravadora: EMI 29 — 22 — 18 — — — — —
2003 Homegrown
Lançamento: novembro de 2003
Gravadora: DEP Intl 49 — — — 16 — — — — —
2005 Who You Fighting For?
Lançamento: julho de 2005
Gravadora: DEP Intl 20 — 25 — 19 — — — 81 —
2008 TwentyFourSeven
Lançamento: junho de 2008
Gravadora: Edel 81 — — — 27 — — — — —
2010 Labour of Love IV
Lançamento: fevereiro de 2010
Gravadora: EMI 24 — — — — — — — — —
2013 Getting Over the Storm
Released: September 2013
Label: Virgin 29 — — — — — — — — —
2018 A Real Labour of Love
(featuring Ali, Astro and Mickey)
Released: March 2018
Label: Universal 2 — — 84
67 — — — — —

Compilações
AnoDetalhesPosiçõesCertificações
RU
[2]EUANZIRLHOLAUTFRASUESUIAUS
1982 The Singles Album
Lançamento: agosto de 1982
Gravadora: Graduate 17 — — — — — — — — —
1983 More UB40 Music
Lançamento: setembro de 1983
Gravadora: Graduate — — — — — — — — — —
1985 The UB40 File
Lançamento: março de 1985
Gravadora: DEP Intl — — — — — — — — — —
1987 The Best of UB40 - Volume One
Lançamento: outubro de 1987
Gravadora: DEP Intl 3 — 3 — — — — — — 18
RU: 6× Platina[3]
1994 Labour of Love, Volumes I and II
Lançamento: outubro de 1994
Gravadora: DEP Intl 5 — 8 — — — — — — —
RU: Ouro[3]
1995 The Best of UB40 - Volume Two
Lançamento: novembro de 1995
Gravadora: DEP Intl 12 — 9 — 24 — — — — —
RU: Platina[3]
2000 The Very Best of UB40 1980-2000
Lançamento: outubro de 2000
Gravadora: Virgin 7 — 4 15 8 — 9 4 — —
RU: Platina[3]
2002 UB40 presents the Fathers of Reggae
Lançamento: agosto de 2002
Gravadora: DEP Intl 104 — — — — — — — — —
2003 Labour of Love, Volumes I, II and III - The Platinum Collection
Lançamento: junho de 2003
Gravadora: DEP Intl 7 — 6 23 5 — 23 — — —
RU: Ouro[3]
2005 The Best of UB40, Volumes 1 & 2
Lançamento: novembro de 2005
Gravadora: DEP Intl 47 — — 33 3 — — — — —
RU: Ouro[3]
2009 Love Songs
Lançamento: fevereiro de 2009
Gravadora: Virgin 3 — 8 14 — — — — — —
Best of Labour of Love
Lançamento: novembro de 2009
Gravadora: EMI 29 — 24 — — — — — — —

Ao vivo
AnoDetalhesPosições
RU
[2]EUANZIRLNLAUTFRASUESUIAUS
1983 Live
Lançamento: fevereiro de 1983
Gravadora: DEP Intl 44 — — — — — — — — —
1990 UB40 CCCP: Live in Moscow
Lançamento: outubro de 1990
Gravadora: A&M — 121 36 — — — — — 14 —
1998 UB40 Present the Dancehall Album
Lançamento: abril de 1998
Gravadora: DEP Intl 57 — — — — — — — — —
2007 Live at Montreux 2002
Lançamento: maio de 2007
Gravadora: Eagle — — — — 67 — — — — —
2008 The Lost Tapes — Live at the Venue 1980
Lançamento: setembro de 2008
Gravadora: EMI — — — — — — — — — —
2009 lIVE 2002 Arena: 12/12/2009
Lançamento: janeiro de 2009
Gravadora: EMI — — — — — — — — — —

Remix
AnoDetalhesPosições
RU
EUANZIRLNLAUTFRASUESUIAUS
1981 Present Arms in Dub
Lançamento: outubro de 1981
Gravadora: DEP Intl 38 — — — — — — — — —
2007
(vendido nos concertos e apenas download digital)
Lançamento: dezembro de 2007
Gravadora: independente — — — — — — — — — —

Singles
1980
AnoSinglePosiçõesÁlbum
RU
[2]EUANZIRLHOLAUTCANFRAALESUESUIAUSNOR
1980 "King" / "Food for Thought" 4 - 1 10 46 - - - - - - 36 - Signing Off
"My Way of Thinking" / "I Think It's Going to Rain" 6 - 6 12 - - - - - - - 90 -
"The Earth Dies Screaming" / "Dream a Lie" 10 - - - - - - - - - - - - Não foi single do álbum
1981 "Don't Let It Pass You By" / "Don't Slow Down" 16 - - 18 - - - - - - - - - Present Arms'
"One in Ten" 7 - 20 18 - - - - - - - 87 -
1982 "I Won't Close My Eyes" 32 - - 25 - - - - - - - - - UB44
"Love Is All Is All Right" 29 - - 26 31 - - - - - - - -
"So Here I Am" 25 - - 16 - - - - - - - - -
1983 "I've Got Mine" 45 - - 29 12 - - - - - - - - Não foi single do álbum
"Food for Thought" (Ao vivo) — - - - 5 - - - - - - - - UB40 Live
"Red Red Wine" 1 1 1 1 1 5 2 - 12 14 8 2 10 Labour of Love
"Please Don't Make Me Cry" 10 - 41 6 1 - - - - - - - -
"Many Rivers to Cross" 16 - 48 11 - - - - - - - - -
1984 "Cherry Oh Baby" 12 - - 7 7 - - - - - - - -
"If It Happens Again" 9 - 28 9 8 - - - - - - 55 - Geffery Morgan
"Riddle Me" 59 - - - 34 - - - - - - - -
1985 "I'm Not Fooled So Easily" / "The Pillow" 79 - - - - - - - - - - - -
"I Got You Babe" (com Chrissie Hynde) 1 28 1 1 2 14 4 29 15 17 15 1 - Baggariddim
"Don't Break My Heart" 3 - 13 8 11 - - - - - - 37 -
1986 "Sing Our Own Song" 5 - 7 4 1 - - - - - - 76 - Rat in the Kitchen
"All I Want to Do" 41 - - 28 28 - - - - - - - -
1987 "Rat in mi Kitchen" 12 - 45 7 7 - - - - - - 84 -
"Watchdogs" 39 - - 25 13 - - - - - - - -
"Maybe Tomorrow" 14 - - 6 5 - - - - - - - - The Best of UB40 - Vol. 1
1988 "Breakfast in Bed" (com Chrissie Hynde) 6 - 5 9 10 - - - - - 16 43 -
"Where Did I Go Wrong" 26 - 13 - 8 - - - - - - 17 - UB40
"Come out to Play" 77 - - - 33 - - - - - - - -
1989 "I Would Do for You" 45 - 34 - 34 - - - - - - - -
"Homely Girl" 6 - 4 10 2 - - 4 - - - - - Labour of Love II

1990
AnoSinglePosições
RUEUANZIRLHOLAUTCANFRAALESUESUIAUSNOR
1990 "Here I Am (Come and Take Me)" 46 7 6 22 9 - - 14 - - - 3 -
1990 "Kingston Town" 4 - 17 8 2 5 - 1 5 14 8 17 -
1990 "Wear You to the Ball" 35 - 28 - - - - - - - - - -
1990 "The Way You Do the Things You Do" 49 6 - 26 15 - - 11 53 - - - -
1990 "I'll Be Your Baby Tonight" (com Robert Palmer) 6 - 1 6 4 5 - 25 14 11 5 4 -
1990 "Impossible Love" 47 - 28 25 - - - - - - - - -
1990 "Groovin'" - 90 - - 13 - - - - - - - -
1991 "Tears From My Eyes" - - - - 20 - - - - - - - -
1992 "One in Ten" (Remix) (com 808 State) 17 - - 19 22 - - - - - - - -
1993 "(I Can't Help) Falling in Love With You" 1 1 1 2 1 1 - 5 2 1 2 1 4
1993 "Higher Ground" 8 45 8 9 9 16 - 23 - 27 19 40 -
1993 "Bring Me Your Cup" 24 - 7 - 29 - - - - - - - -
1994 "C'est La Vie" 37 - 7 - 34 - - - - - - - -
1994 "Reggae Music" 28 - 48 - - - - - - - - - -
1995 "Until My Dying Day" 15 - 37 - - - - - - - - - -
1997 "Tell Me Is It True" 14 - 20 - 27 - - - - - - - -
1997 "Always There" 53 - - - 93 - - - - - - - -
1998 "Come Back Darling" 10 - - - - - - - - - - - -
1998 "Holly Holy" 31 - - - - - - - - - - - -
1999 "The Train Is Coming" 30 - - - - - - - - - - - -

2000
AnoSinglePosições
RUEUANZIRLHOLAUTCANFRAALESUESUIAUSNOR
2000 "Light My Fire" 63 - - - 87 - - - - - - - -
2001 "Since I Met You Lady" (com Lady Saw) / "Sparkle of My Eyes" 40 - - - 69 - - - - - - - -
2002 "Cover Up" (com Nuttea na França) 54 - - - - - - 10 - - 55 - -
2003 "Swing Low" (com United Colours of Sound) 15 - - - - - - - - - - - -
2005 "Kiss and Say Goodbye" 19 - 16 - 45 42 - - 89 - - - -
2005 "Reasons" (com Hunterz e The Dhol Blasters) 75 - - - - - - - - - - - -
2005 "Bling Bling" - - - - 78 - - - - - - - -
2006 "Who You Fighting For" (apenas download) - - - - - - - - - - - - -
2008 "Lost & Found" / "Dance Until The Morning Light" (com Maxi Priest) - - - - - - - - - - - - -
2009 "Bring It On Home To Me" - - - - - - - - - - - -
2010 "Get Along Without You Now" - - - - - - - - - - - - -

Como artista convidado

AnoSinglePosições
RUEUANZIRLHOLAUTCANFRAALESUESUIAUSNOR
1988 "Reckless"
(Afrika Bambaataa com UB40) 17 - 13 19 4 - - - - - - - -
1994 "Baby Come Back"
(Pato Banton com UB40) 1 - - - - - - - - - - - -

VÍDEOS:

UB40 - Red Red Wine (Official Video)

UB40 - (I Can't Help) Falling In Love With You (Official Video)
UB40 - The Way You Do The Things You Do (Official Video)

UB40 - I Got You Babe ft. Chrissie Hynde

UB40 - Kingston Town

UB40 - Blue Eyes Crying In The Rain (Official Video)

UB40 - Here I Am (Come And Take Me)

UB40 - Homely Girl (Official Video)

UB40 - Where Did I Go Wrong (Official Video)

UB40 - The Earth Dies Screaming

UB40 Greatest Hits - Best Song Of UB40

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUOLDSONGS

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

DIRE STRAITS - CONHEÇA A HISTÓRIA DESSA GRANDE BANDA DE ROCK BRITÂNICA

Dire Straits foi uma banda de rock britânica formada em 1977 por Mark Knopfler (guitarra e vocais), seu irmão David Knopfler (guitarra), John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria). 

Embora formada em uma época em que o punk rock reinava absoluto, decidiram lidar com as convenções do rock clássico, firmando-se em uma sonoridade mais leve, que agradou ao público cansado do som superproduzido do rock dos anos 70. Não tardou para que a banda se tornasse conhecida mundialmente, ganhando o status de disco de platina logo em seu primeiro álbum. Mesmo com "pouco" tempo de banda e apenas 6 álbuns de estúdio, a banda ultrapassou a marca de 100 milhões de discos vendidos mundialmente.

Entre suas canções mais conhecidas estão "Sultans of Swing", "Lady Writer", "Your Latest Trick", "Romeo and Juliet", "Why Worry", "So Far Away", "Money for Nothing", "Walk of Life", "Tunnel of Love" e "Brothers in Arms".

A banda em concerto na Noruega, 1985

Apesar do grande sucesso, a banda terminou sem estardalhaços em 1995, quando Mark Knopfler expressou o desejo de não mais fazer turnês em larga escala, passando imediatamente a se dedicar integralmente à sua carreira solo.

História

Dire Straits em Hamburg, 1978 John Illsley, Mark Knopfler, Pick Withers, David Knopfler.


Início

Os Dire Straits gravaram e lançaram o seu primeiro e auto-intitulado álbum em 1978 embora a banda tenha sido criada em 1977. Fez sucesso inicialmente no Reino Unido, para depois se espalhar pelo resto da Europa e então Estados Unidos. O single Sultans of Swing alcançou as paradas britânicas. O segundo álbum Communiqué foi lançado no ano seguinte. A formação da banda mudou ao longo dos anos, restando somente Mark Knopfler e John Illsley como remanescentes da formação inicial.

Aumentando a complexidade

Em 1980 a banda lançou seu terceiro álbum, Making Movies, marcando o início de arranjos mais complexos e produções que continuariam parecidas até o final do grupo, nos anos 1990. Contendo Romeo and Juliet, que se tornou um dos maiores hits da banda, o álbum também marcou a saída de David Knopfler enquanto sua produção ainda estava em progresso. O músico foi substituído por Sid McGinnis. Making Movies ainda contava com o tecladista Roy Bittan e foi produzido por Jimmy Iovine.

O tecladista Alan Clark e o guitarrista Hal Lindes se uniram à banda no quarto álbum, Love Over Gold, lançado em 1982 e primeiro álbum da banda produzido por Mark Knopfler. Logo após o lançamento do álbum o baterista Pick Withers deixou a banda para uma nova carreira no jazz. Seu substituto foi Terry Williams, anteriormente no Rockpile.

Em 1983 foi lançado um EP contendo a canção Twisting by the Pool, sendo seguido pelo álbum ao vivo duplo Alchemy: Dire Straits Live, no ano seguinte.

Era Brothers in Arms

O Disco Brothers in Arms foi lançado em 1985 tornando-se então, o disco mais vendido de todos os tempos no Reino Unido. Alcançou também o topo das paradas em dezenas de países mundo fora, incluindo o Brasil. Foi origem de vários singles de sucesso, como o hit número 1 nos Estados Unidos Money for Nothing, que foi também o primeiro videoclipe apresentado na MTV do Reino Unido. Houve mudanças na formação da banda, com a adição do segundo teclista Guy Fletcher e a saída de Hal Lindes durante as gravações, tendo sido substituído por Jack Sonni, vendedor de uma loja de instrumentos musicais que acabou convidado por Mark Knopfler para fazer parte do Dire Straits. Apesar disso, Hal permaneceu como membro oficial da banda até o lançamento do álbum. 


Além disso, conta-se que Terry Williams, então baterista da banda, chegou a deixar a Ilha de Montserrat, onde estava sendo gravado o álbum, por não estar agradando nas tomadas de estúdio. Para o lugar dele nas gravações, a banda contou com o baterista Omar Hakim, cujo nome aparece nos créditos do álbum. Após as gravações, Terry retomou o lugar na banda. O sucesso comercial do disco foi ajudado pelo facto de ter sido um dos primeiros álbuns completamente gravado e produzido no então novo formato CD, levando aos admiradores da nova tecnologia a venerarem o álbum.

A turnê mundial da banda de 1985-1986 foi de sucesso fenomenal. Após tocar várias vezes no Wembley Arena, a banda também participou em 13 de julho de 1985 no Live Aid, tocando Money for Nothing com a participação nos vocais de Sting, que ajudou na composição da música. A turnê terminou no Entertainment Centre em Sydney. O sucesso do disco e a participação no Live Aid tornaram o Dire Straits a banda que mais vendeu em meados da década de 1980.

Era pós-Brothers in Arms

Em 1986, após o final da turnê de suporte ao álbum Brothers in Arms, a banda estendeu-se fora da mídia e Mark Knopfler concentrou-se em projetos solo, além de trilhas sonoras. O grupo reuniu-se novamente para o concerto de aniversário de 70 anos de Nelson Mandela em 1988, que contou com outras grandes participações como o Bee Gees, Phil Collins, Eric Clapton entre outros. No mesmo ano Terry Williams deixou a banda.

Após Knopfler ter trabalhado e participado de turnê com o Notting Hillbillies, o Dire Straits reuniu-se em 1990. O resultado foi o último álbum de estúdio da banda, On Every Street (1991), com sucesso e críticas moderadas. A turnê mundial de 1991-1992 não foi tão bem sucedida quanto a anterior. Em 1993 foi lançado o álbum ao vivo On the Night, documentando a turnê.

Final da banda

Seguindo o lançamento de Live at the BBC, uma coleção de gravações ao vivo de seus anos anteriores, a banda terminou sem alardes em Junho de 1995, após Knopfler expressar não querer mais grandes turnês, partindo para um trabalho em tempo integral em material solo e trilhas sonoras de filmes, enquanto os outros integrantes partiram para carreiras distintas.

Integrantes

Membros fundadores

Mark Knopfler - vocal e guitarra (1977-1995)
John Illsley - baixo e backing vocal (1977-1995)

Membros da última formação

Alan Clark - teclado (1980-1995)
Guy Fletcher - teclado e backing vocal (1984-1995)

Membros antigos

David Knopfler - guitarra, teclado e backing vocal (1977-1980)
Pick Withers - bateria, percussão e backing vocal (1977-1982)
Hal Lindes - guitarra e backing vocal (1980-1984)
Terry Williams - bateria e percussão (1982-1988)
Jack Sonni - guitarra e backing vocal (1984-1988)
Chris White - saxofone, flauta e backing vocal (1984-1995)

Membros auxiliares em turnê

Mel Collins - saxofone (1983-1984)
Tommy Mandel - teclado (1983-1984)
Joop de Korte - percussão (1983-1984)
Eric Clapton - guitarra e back vocal (1988)
Chris Whitten - bateria e percussão (1991-1995)
Phil Palmer - guitarra e back vocal (1991-1995)
Paul Franklin - pedal steel guitar (1991-1995)
Danny Cummings - percussão (1991-1995)

Músicos convidados de estúdio

Boby Bear - teclado (1979)
Roy Bittan - teclado (1980)
Sting - back vocal (1985)
Omar Hakim - bateria e percussão (1985)
Jeff Porcaro - bateria e percussão (1990)
Michael Brecker - Sax (1985)
Paul Williamson - Sax -(1982)

Discografia

Álbuns de estúdio

1978 - Dire Straits
1979 - Communiqué
1980 - Making Movies
1982 - Love Over Gold
1985 - Brothers in Arms
1991 - On Every Street

EPs

1983 - ExtendedancEPlay
1993 - Encores

Álbuns ao vivo

1979 - Live in Germany
1984 - Alchemy: Dire Straits Live
1993 - On the Night
1995 - Live at the BBC

Compilações

1988 - Money for Nothing
1998 - Sultans of Swing: The Very Best of Dire Straits
2005 - The Best of Dire Straits & Mark Knopfler: Private Investigations
2011 - The Ultimate Best of (remastered) Dire Straits

Compactos

1978 - "Sultans of Swing"
1979 - "Lady Writer"
1980 - "Romeo And Juliet"
1981 - "Skateaway"
1982 - "Private Investigations"
1983 - "Twisting by the Pool"
1985 - "So Far Away"
1985 - "Money for Nothing"
1985 - "Brothers in Arms"
1986 - "Walk of Life"
1986 - "Your Latest Trick"
1991 - "Calling Elvis"
1991 - "Heavy Fuel"
1993 - "Encores"

Turnês

1978 - "Dire Straits Tour"
1979 - "Communique Tour"
1980 - "On Location Tour"
1982 - "Love Over Gold Tour"
1983 - "The Alchemy Live Tour"
1985 - "Brothers in Arms Tour"
1991 - "On Every Street Tour"

Prêmios

BRIT Awards 1983 - Melhor grupo britânico
Grammy Awards 1986 - Melhor performance de rock por banda ou dupla (por "Money For Nothing")
Grammy Awards 1986 - Melhor engenharia de gravação, não-Clássica (pelo disco "Brothers in Arms")
Juno Award 1986 - Disco internacional do ano (Brothers in Arms)
BRIT Awards 1986 - Melhor grupo britânico
MTV Video Music Awards 1986 - Video do ano (por "Money for Nothing")
MTV Video Music Awards 1986 - Melhor vídeo de banda (por "Money for Nothing")
Grammy Awards 1987 - Melhor vídeo musical (por "Brothers in Arms")
BRIT Awards - Melhor disco britânico (por "Brothers In Arms")
Grammy Awards 2006 - Melhor disco em som surround para seus produtores de som sorround (para Brothers in Arms—20th Anniversary Edition, Chuck Ainlay, surround mix engineer; Bob Ludwig, surround mastering engineer; Chuck Ainlay and Mark Knopfler, surround producers)

VÍDEOS:

Dire Straits - Walk Of Life (Official Music Video)

Dire Straits - Sultans Of Swing

Dire Straits - Brothers In Arms (Official Video)

Dire Straits - Sultans Of Swing (Official Video)

Dire Straits - Money For Nothing

Dire Straits - So Far Away - Stereo

Dire Straits - Your Latest Trick (Official Music Video)

Dire Straits - Calling Elvis (Official Video)

Dire Straits - Why Worry
Dire Straits - Romeo And Juliet (Official Video)
Dire Straits - Greatest Hits (Full Album) 2018. HD.

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUOLDSONGS

ELIZÂNGELA - SAIBA MAIS SOBRE ESSA CANTORA E ATRIZ CARIOCA

ELIZÂNGELA - IMDB.COM

Elizângela do Amaral Vergueiro (Resende, 11 de dezembro de 1955) é uma atriz, cantora e apresentadora brasileira.

Biografia

Caçula de três irmãs, seu pai era um executivo e sua mãe, dona de casa. Seus pais se separaram quando ela tinha 1 ano e meio, e assim, ela teve pouquíssimo contato com o pai. Sua mãe voltou a ser manicure e doceira após a separação, e teve que criar as três filhas sozinhas, com uma pequena pensão do ex-marido, onde passou muitas dificuldades. Passando por dificuldades, Elizângela, então, começou a trabalhar ainda criança, aos 8 anos de idade, ajudando a mãe a vender doces junto com as irmãs. Elizângela chegou à Cidade do Rio de Janeiro ainda criança. Sua mãe queria dar uma vida melhor as filhas e trocou o interior fluminense pela capital, onde teria mais chances de trabalho. Para criar as filhas, trabalhava em comércio. Elizângela e as irmãs viam o pai raramente, quando ele vinha a trabalho no Rio.

Vida pessoal

Aos 18 anos, em 1972, casou-se pela primeira vez, com o engenheiro Jorge Humberto Moreira, que foi seu primeiro namorado. Com ele teve sua única filha, Marcelle, que nasceu em 1974. Ficaram casados por 7 anos, mas desentendimentos fizeram a relação terminar de forma tranquila. Tentou ficar amiga do ex-marido, e sofria por ver a filha apegada ao pai, e não queria separá-la dele. Fez um acordo, e ficou morando com o pai de sua filha por mais 3 anos, já que não queria que sua filha fosse criada longe do pai, pois sabe como isso é muito traumático e difícil. Eles conviveram como irmãos nesse período e Elizângela só saiu de casa com a filha porque ele casou-se novamente.

Durante sua vida passou grandes dificuldades financeiras, inclusive para criar a filha adolescente. Nessa época ainda morava sozinha com a filha, e a Globo, emissora na qual trabalhava, não estava chamando para novos trabalhos. A pensão do ex-marido não era alta e só dava para o sustento da filha. Sem grandes trabalhos, acabou atuando em pequenas peças de teatro. 


Ela fez um teatral chamado Lar Doce Lar, até que o presidente da época, Fernando Collor, proibiu o teatro por causa da censura. Elizângela, então, por dívidas acumuladas e falta de pagamento, foi despejada de seu apartamento, e passou a morar com a mãe, economizando ao máximo para conseguir pagar o aluguel dela. Desesperada, mandou a filha ir morar com o pai, pois não queria a menina passando fome junto com ela e sua mãe. Após alguns meses vivendo de pequenas peças de teatro e passando necessidade para pagar o aluguel da mãe, deu a volta por cima e enfim conseguiu novos contratos de trabalho através de antigas amizades.

Financeiramente mais estável, voltou a morar sozinha com a filha. Neste período teve alguns namorados, e até então não pensava numa segunda união, até que conheceu um homem com quem decidiu viver junto. Seu segundo casamento foi com um empresário. O matrimônio durou 8 anos, até 2001. A separação foi amigável e se tornaram amigos após o término.

Após essa separação, sua filha, que é bailarina, já estava casada, e Elizângela foi morar sozinha. Atualmente vive sozinha em seu apartamento, está solteira e afirma estar muito bem e feliz.. Afirmou não usar sobrenome em seu nome artístico pois, seguindo o conselho de um funcionário do departamento de elenco, Elizângela Vergueiro, com o qual iniciou sua carreira, ficaria muito longo.

Carreira

Vida artística

Começou na televisão no Clube do Guri da TV Tupi Rio e em 1965 apresentou o programa Essa Gente Inocente na TV Excelsior do Rio. Na Globo Rio estreou em 1966 no Clube do Capitão Furacão, programa infantil da Globo Rio comandado por Pietro Mário. Começou a atuar em novelas nos anos 70.

Iniciou a carreira de cantora sem muita expectativa. Queria cantar por amor, adorava cantar, mas nunca pensou ser profissional. Todos elogiavam sua voz, e por isso decidiu tentar. A carreira de atriz estava instável, e decidiu lançar-se a novos rumos. Gravou um disco em 1978, o compacto simples/single intitulado "Elizângela", que continha as canções "Ele ou Você" e "Pertinho de Você", distribuído pela gravadora RCA para todo o Brasil e exterior. 


O single vendeu mais de um milhão de exemplares e a canção do compacto, "Pertinho de Você" ficou entre as mais tocadas por 52 semanas no Brasil e é recordista de audiência no ECAD. Elizângela ficou muito surpresa, e emocionada quando foi premiada como uma das melhores cantoras do país. Após o estrondoso sucesso, a atriz sofreu pressão da indústria fonográfica e teve que decidir entre interpretar ou cantar, e resolveu desistir da carreira de cantora. "Era uma manipulação horrorosa. Queriam me forçar a entrar em um gênero e eu queria buscar meu estilo."

Interpretou diversos personagens marcantes na televisão, entre eles a bela e mimada Patrícia de Locomotivas (1977), a dissimulada Mariúcha de Jogo da Vida (1982), a obsessiva Marilda de Roque Santeiro (1985), a extravagante Rosemary Pontes de Pedra sobre Pedra (1992), a suburbana Magnólia de Por Amor (1997), a divertida Noêmia de O Clone (2001), a chantagista Djenane de Senhora do Destino (2004), a interesseira Shirley Miranda de Cobras & Lagartos (2006), a cafetina misteriosa Cilene de A Favorita (2008) e a divertida Nicole no remake de Ti Ti Ti (2010).

De 1985 a 1992 ficou afastada da Rede Globo, que estava deixando muitos atores na famosa "geladeira", e muitos estavam se afastando dessa emissora. Elizângela, então, foi chamada para atuar na Rede Manchete, só que lá ficou pouco tempo e a novela que fez não deu um bom resultado e ela decidiu sair, como muitos atores, já que a emissora estava indo à falência. Nesse período passou grandes dificuldades financeiras, inclusive fome. Após meses vivendo de pequenas peças teatrais, recebeu um convite de Older Cazarré para viajar e apresentar peças de teatro, e foi o que a salvou de dias piores.

Conseguiu voltar para a Globo pois Chico Anysio a chamou para participar de um quadro e ela foi conversar com os diretores, que pediram a sua volta para as novelas. Em agosto de 2007 integrou o elenco do sucesso Os Monólogos da Vagina, de Eve Ensler com tradução, adaptação e direção de Miguel Falabella, dividindo o palco com Fafy Siqueira e Vera Setta, substituindo Tânia Alves. Fez sucesso ao interpretar a mãe super protetora Íntima, em Aquele Beijo. Em 2016, transfere-se para a Rede Record, onde interpreta Milah na novela A Terra Prometida.

Em 2017, volta para a Globo, onde viveu um dos grandes momentos de sua carreira, ao interpretar a sofrida Aurora Duarte, mãe da Bibi Perigosa de Juliana Paes na novela A Força do Querer, de Glória Perez. Em 2019, entrou para o Elenco de A Dona do Pedaço de Walcyr Carrasco como Carmelinda Barboza.

Filmografia

Televisão

Ano Título Personagem Nota

1971 O Cafona Dalva do Espírito Santo

Bandeira 2 Taís

1972 O Bofe Sandra

Caso Especial — Episódio: "O Médico e o Monstro"

— Episódio: "Somos Todos do Jardim de Infância"

Comédia Especial Bianca Episódio: "A Megera Domada"

1973 Cavalo de Aço Teresa Muniz (Teresinha)

Caso Especial Ana Episódio: "Medéia"

1974 Episódio: "Feliz na Ilusão"

Supermanoela —

1975 Pecado Capital Emilene Batista

Cuca Legal Maria Lúcia Proença (Lu)

1976 O Casarão Mônica Esteves

O Feijão e o Sonho Aparecida Villar (Cidoca)

1977 Locomotivas Patrícia Mello

1978 Sítio do Picapau Amarelo Zague Episódio: "O Outro Lado da Lua"

Te Contei? Rita de Cássia Lobato (Ritinha)

Os Trapalhões Várias personagens

1979 Feijão Maravilha Adelaide

1980 Plumas & Paetês Sandra

1981 Jogo da Vida Mariúcha

1982 Paraíso Maria Rosa (Rosinha)

1983 Voltei pra Você Lucinha

1984 Partido Alto Cidinha (Maria Aparecida)

1985 Roque Santeiro Marilda

1986 Tudo ou Nada Guadalupe

1992 Pedra sobre Pedra Rosemary Pontes

1993 Você Decide — Episódio: "Sinuca de Bico"

1994 Éramos Seis Marion

As Pupilas do Senhor Reitor Teresa

1996 Malhação Zenaide Mendonça Antunes (Zizi) Temporada 2

1997 Por Amor Magnólia Rosa de Lima

1998 Você Decide Episódio: "A Primeira Vez de Carlinhos"

1999 Suave Veneno Nazaré Gonçalves Pacheco

Zorra Total Várias personagens

2001 O Clone Noêmia Rachid

2004 Senhora do Destino Djenane Pereira Episódios: "7 de setembro–22 de outubro"

2005 Edileuza Pereira Episódio: "21 de maio"

A Lua me Disse Assunta Velato

2006 Cobras & Lagartos Gelciara Miranda Café (Shirley)

2008 A Favorita Jucilene Maria Gonzaga (Cilene)

2010 Ti Ti Ti Daguijane Oliveira

Nicole

2011 Aquele Beijo Íntima Maria Falcão

2012 Salve Jorge Esma

2014 Segunda Dama Edinéia Ramos dos Santos

Império Jurema Conceição dos Santos

2016 A Terra Prometida Milah

2017 A Força do Querer Aurora Duarte

2019 Tô de Graça Dona Márcia Episódio: "18 de setembro"

A Dona do Pedaço Carmelinda Barbosa

Como apresentadora

Ano Título

1964 A Outra Face do Artista

Jornal Infantil da Excelsior

1965 Essa Gente Inocente

1966–70 Capitão Furacão

1968 Show da Cidade

1970 Topo Gigio Especial

Cinema

Ano Título Papel

1968 O Homem Nu Filha do vizinho

1969 Quelé do Pajeú Marizolina

1970 O Enterro da Cafetina Rosa Maria

1971 Vale do Canaã Guaracy

1973 O Judoka Lúcia

2006 1972

2014 Pequeno Dicionário Amoroso 2 Lady Jane

Teatro

Ano Título

1976 Tudo no Escuro

1980 Papo Furado

1981 A Bombinha e o Sonho

1983 Meninas S.A

1983 O Dia em que Alfredo Virou a Mão

1986 Trair e Coçar É só Começar

1987 Prima com Chantilly

1995 Viva Sem Medo Suas Fantasias Sexuais

1997 Bonifácio Bilhões

2000 Bodas de Papel

2004 Tem um Psicanalista na Nossa Cama

2005 A Vida Privada é uma Comédia

2013 A Partilha

Discografia

Trilha Sonora

Ano Título Novela

1978 "Ele ou Você" Pecado Rasgado

1979 "Coisas do Amor" Marrom Glacê

Singles

Ano Título

1978 Pertinho de Você

Prêmios e indicações

Ano Premiação Categoria Nomeação Resultado Ref.

1969 Festival de Cinema de Santos Melhor atriz revelação

Quelé do Pajeú

Venceu

1970 Festival de Santos Melhor atriz

O Vale do Canaã

Venceu

1972 Troféu Imprensa Melhor Revelação Feminina

O Cafona

Indicado

1973 Troféu Imprensa

O Bofe

Indicado

1978 Prêmio Villa Lobos Disco mais vendido no Brasil

Pertinho de Você

Venceu

2017 Melhores do Ano Melhor Atriz Coadjuvante

A Força do Querer

Indicado

Prêmio Contigo! Online 2017 Melhor Atriz Coadjuvante Indicado

Troféu APCA Melhor Atriz Indicado

Prêmio Extra de Televisão Melhor Atriz Coadjuvante Venceu

VÍDEOS:

Elizângela - "Pertinho de Você" (Fantástico, 1978)

Elizângela - "Esperando Você" (1979)

Elizângela - "Ele ou Você" (1978)

Elizangela - Lembre de nós dois (Inédito) 1981

ELIZÂNGELA - COISAS DO AMOR 1979

Elizângela - Vou Te Amar Sempre Assim - (Compacto Completo - 1981) - Baú Musical

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUOLDSONGS

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

TINA CHARLES - CONHEÇA MAIS DESSA CANTORA BRITÂNICA DO GÊNERO 'DISCO'

TINA CHARLES - BBC

Tina Charles (Londres, 10 de março de 1954) é uma cantora britânica que alcançou sucesso como intérprete do gênero disco' na década de 1970.

Iniciou sua carreira como "backing vocal", participando em 1969 em um disco de Elton John. Mais tarde, em 1975 foi a voz principal de um grupo chamado 5000 Volts que lançou o sucesso disco' I'm On Fire. A música alcançou o quarto lugar nas paradas de sucesso britânicas e 26o nos EUA, e a voz de Tina Charles foi considerada a melhor do grupo.

A seguir, ela partiu para carreira solo. Sua gravação seguinte I Love To Love (But My Baby Loves To Dance) ficou por três semanas em primeiro lugar na parada britânica em 1976.[1] Ela continuou a lançar músicas que fizeram sucesso, como Love Me Like A Lover, Dance Little Lady Dance, Dr Love, Rendezvous , Love Bug e Go, tornando-a uma estrela na Europa, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, porém ela nunca conseguiu grande sucesso nos EUA.

Por volta de 1979 sua carreira estava em declínio, coincidindo com o declínio do gênero disco'. Charles decidiu abandonar a música e cuidar da família. Tentou retornar em meados da década de 1980, porém com pouco sucesso. Desde 2000, porém, tem feito shows pela Europa, onde o estilo de música disco tem sido retomado.

E em 2008 lançou seu mais mais novo álbum, intitulado Feels Like Sunday, com regravações de músicas escolhidas pela própria Tina, incluindo novo arranjo para seus maiores sucessos, I Love To Love e Dance Little Lady Dance.

Em 2015, a voz de Tina Charles voltou em grande estilo, tendo I Love To Love como tema musical da série River, produzida pelo canal de streaming Netflix.

Discografia

Singles

"Nothing In The World" - (1969)

"In The Middle Of The Day" - (1969)

"Good To Be Alive" - (1969)

"Bo-Bo's Party" - (1970)

"You Set My Heart On Fire" - (1975)

"I Love to Love (But My Baby Loves to Dance)" - (1976) - UK Number 1 (3 Weeks)

"Love Me Like A Lover" - (1976) - UK Number 31

"Dance Little Lady Dance" - (1976) - UK Number 6

"Dr Love" - (1976) - UK Number 4

"Rendezvous" - (1977) - UK Number 27

"Love Bug - Sweets For My Sweet (Medley)" - (1977) - UK Number 26

"I'll Go Where Your Music Takes Me" - (1978) - UK Number 27

"Makin' All the Right Moves"

"Boogie 'Round the Clock"

"I Love To Love (remix)" - (1986) - UK Number 67

"I Love To Love (Latin Remix)" - (2004)

"Higher" - (2006) - US Hot Dance Music/Club Play Number 5

Álbuns lançados

I Love to Love - (1976)

Dance Little Lady - (1976)

Rendezvous - (1977)

Heart 'N' Soul - (1977) - Number 35

Tina Sings with Wild Honey and Heritage Mam - (1977)

Greatest Hits - (1978)

Just One Smile - (1980)

World of Emotion - (1993)

I Love to Love - The Best Of - (1998)

Dance Little Lady Dance - (1998)

Foundation of Love - (2004)

Feels Like Sunday - (2008)

VÍDEOS:

Tina Charles - I Love To Love 1976

DANCE LITTLE LADY DANCE _ TINA CHARLES

TINA CHARLES. YOU SET MY HEART ON FIRE

Tina Charles - take all on me (1976) Stereo

Tina Charles -- 9 Greatest Hits (1976 -1978) stereo

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUOLDSONGS

LUIZ GONZAGA - SAIBA DA HISTÓRIA DESSE CANTOR PERNAMBUCANO, O "REI DO BAIÃO"

LUIZ GONZAGA - UOL/JORNAL DO COMÉRCIO
Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor e cantor brasileiro. Conhecido como o Rei do Baião, foi considerado uma das mais completas, importantes e criativas figuras da música popular brasileira.

Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou para todo o país a cultura musical do nordeste, como o baião, o xaxado, o xote e o forró pé de serra. Suas composições também descreviam a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino.

Admirado pelos mais diversos artistas, Luiz Gonzaga ganhou notoriedade com as antológicas canções Asa Branca (1947), Seridó (1949), Juazeiro (1948), Forró de Mané Vito (1950) e Baião de Dois (1950).

Primeiros anos

Em 1957

Nasceu na sexta-feira, dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara povoado do Araripe, a 12 km da área urbana do município de Exu, extremo noroeste do estado de Pernambuco, cidade localizada a 610 km de Recife. Foi o segundo filho de Ana Batista de Jesus Gonzaga do Nascimento, conhecida na região por ‘Mãe Santana’, e oitavo de Januário José dos Santos do Nascimento. O padre José Fernandes de Medeiros o batizou na matriz de Exu em 5 de janeiro de 1920.

Seu nome, Luiz, foi escolhido porque 13 de dezembro é o dia da festa de Santa Luzia, Gonzaga foi sugerido pelo vigário que o batizou, e Nascimento por ser dezembro, mês em que o cristianismo celebra o nascimento de Jesus.

A cidade de Exu fica no sopé da Serra do Araripe, e inspiraria uma de suas primeiras composições, Pé de Serra. Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão; também consertava o instrumento. Foi com ele que Luiz aprendeu a tocar o instrumento. Muito jovem ainda, já se apresentava em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, composta em 1947 em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.

Antes dos dezoito anos, Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro, pois ele não tinha instrução, era muito jovem e sem maturidade para assumir um compromisso. Revoltado com o rapaz, ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram às escondidas por meses e planejavam se casar. Januário e Ana, pais de Luiz, lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça sem a permissão da família dela, e ainda mais por Luiz tê-la desonrado:

Os dois disseram isto propositalmente, com o intuito de serem obrigados a se casar. Na época, a moça tinha que casar virgem e se houvesse relação sexual antes do matrimônio o homem era obrigado a casar-se ou morreria. Nazarena revelou ao pai o ocorrido e foi espancada por ele, no entanto Nazarena não engravidou. O coronel Raimundo ficou enfurecido e tentou matar o rapaz, que o enfrentou na luta. Raimundo revela que, mesmo desonrada, iria arrumar um casamento para a filha com um amigo mais velho que já sabia da situação dela, ou a internaria num convento, mas com Luiz ela não se casaria. Revoltado por não poder casar-se com Nazarena, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga foi para Fortaleza e ingressou no exército em 5 de junho de 1930. Durante nove anos viajou por vários estados brasileiros, como soldado, sem dar notícias à família. Em agosto de 1932 foi para Belo Horizonte, onde ficou por quatro meses. Neste mesmo ano mudou-se para Juiz de Fora, onde viveu por cinco anos e teve a oportunidade de aprimorar sua habilidade com a sanfona. Em seguida, foi para Ouro Fino, também em Minas Gerais, onde permaneceu por dois anos. Deu baixa em 27 de março de 1939, no Rio de Janeiro.

Carreira

Antes de ser o rei do baião, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.

Depois da baixa do exército, estando decidido a se dedicar à música. No Rio de Janeiro, então capital do Brasil, começou tocando em bares, cabarés e programas de calouros. Nessa época, tocava músicas de Manezinho Araújo (emboladas), Augusto Calheiros (valsas e serestas) e Antenógenes Silva (xotes e sambas). Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, foi aplaudido executando Vira e Mexe, com sabor regional, de sua autoria. O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora RCA Victor, pela qual lançou mais de cinquenta músicas instrumentais. Vira e Mexe foi a primeira música que gravou em disco.

Veio depois sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Lá conheceu o acordeonista catarinense Pedro Raimundo, que usava trajes típicos da sua região. A partir de então, surgiu a ideia de apresentar-se vestido de vaqueiro, figurino que o consagrou como artista.

Em 11 de abril de 1945, gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha, em parceria com Miguel Lima.

Entre 1951 e 1952 a marca Colírio Moura Brasil celebrou um contrato de teor promocional com o cantor, custeando-lhe uma excursão por todo o país, fato este registrado por Gilberto Gil.

Estátua de bronze que, ao lado da escultura de Jackson do Pandeiro, está em frente ao Açude Velho de Campina Grande.

Vida pessoal e familiar

Em 1970

Em 1945 conheceu em uma casa de shows da área central do Rio, uma cantora de coro e samba, chamada Odaléia Guedes dos Santos, conhecida por Léia. A moça estaria supostamente grávida de um filho ao conhecer Luiz. Foram morar em uma casa alugada, e Luiz assumiu a paternidade da criança, dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, que acabaria também seguindo a carreira artística, tornando-se o cantor Gonzaguinha. A relação entre o casal era boa no início, mas depois começou a se desestabilizar e tornar-se conflituosa, levando Odaléia a sair de casa com o filho, com menos de dois anos de convivência. Luiz a buscou na pensão onde ela voltou a viver, e não aceitava que ela saísse de casa, mas depois decidiu deixá-la lá com o filho. Léia, então, voltou a trabalhar como dançarina e cantora, e criou o filho sozinha, mas Luiz a ajudava financeiramente e visitava o menino.

Em 1946, Luiz voltou pela primeira vez à sua cidade natal Exu, e reencontrou seus pais, que havia anos não tinham notícias do filho. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira. Ele ficou meses vivendo com os pais e irmãos, mas logo voltou ao Rio de Janeiro.

Ao chegar ao Rio, ainda em 1946, conheceu a professora pernambucana Helena Cavalcanti, em um show que fez, e começaram a namorar. Ele precisava de uma secretária para cuidar de sua agenda de shows e de seu patrimônio financeiro, e antes de a pedir em namoro, a convidou para ser sua secretária. Helena precisava de um salário extra para ajudar os pais, já idosos, com quem ainda morava, e aceitou. Nos dias em que não dava aula para crianças do primário, cuidava das finanças de Luiz em um escritório que ele montara. Eles noivaram em 1947 e casaram-se em 1948, permanecendo juntos até o fim da vida de Luiz. Não tiveram filhos. Helena não conseguia engravidar e o casal adotou uma criança, uma menina recém nascida, a quem batizaram de Rosa Cavalcanti Gonzaga do Nascimento.

Ainda em 1947, a sua primeira companheira Léia morreu de tuberculose, quando seu filho Gonzaguinha tinha dois anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e pediu para Helena criá-lo como se fosse dela, mas ela não aceitou, assim como sua mãe Marieta. O casal na época ainda não tinham adotado Rosa, e Helena queria uma filha, não um filho, e também não queria nenhuma ligação com o passado do marido, o mandando escolher entre ela ou a criança. Luiz decidiu manter o casamento, e entregou Gonzaguinha para que fosse criado por seus compadres, os padrinhos de batismo da criança, Leopoldina, apelidada de Dina, e Henrique Xavier Pinheiro. Este casal, apesar de muito pobre, criou o menino com seus outros filhos no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava Gonzaguinha e o sustentava financeiramente. Xavier o considerava como a um filho e lhe ensinava a tocar viola. O menino também os considerava como seus pais.

Mural do artista visual Eduardo Kobra em homenagem a Luiz Gonzaga no edifício da prefeitura do município onde o músico faleceu, Recife.

Os anos se passaram e Gonzaguinha jamais aceitou que Luiz não o tivesse criado. Luiz passou a visitar cada vez menos o rapaz, e sempre que se encontravam, discutiam. Dina e Xavier tentavam aproximar os dois, mas Helena revelou que Luiz era estéril e não era o pai do rapaz. Isso acarretava brigas entre ele e Helena, que usava a filha Rosa, dizendo que se ele não parasse de visitar o filho, Luiz não veria mais a menina. Luiz Gonzaga ficava furioso com os ataques de ciúme e chantagem de Helena, e sempre desmentia para todos a história da paternidade de Luizinho, já que não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no registro civil. Amava o menino de fato, independente de não ser seu filho de sangue.

Gonzaguinha tornou-se rebelde e não aceitava o pedido do pai para ir morar com ele, mesmo que para isso tivesse que se separar da esposa. Tudo piorou quando chegaram até ele os boatos sobre a paternidade, e acabou por ouvir a confissão de Luiz de este não era seu pai verdadeiro. Gonzaguinha revoltou-se e parou de falar com o Luiz. Apesar da infância pobre, cresceu feliz ao lado dos irmãos de criação e dos pais de acolhimento. Nesta época Gonzaguinha contraiu tuberculose aos catorze anos, e quase morreu. O tempo passou e aos dezesseis anos, Luiz o levou à força para morar com ele na Ilha do Governador. Havia muitas brigas entre o rapaz e Helena, e Luiz o mandou para um internato. Entre idas e vindas, Gonzaguinha só deixou definitivamente o internato aos dezoito anos. Depois de vencer o vício do álcool, Gonzaguinha conseguiu concluir a universidade (nessa época ele morava na Tijuca, zona norte da cidade do Rio de Janeiro), tornando músico como Luiz Gonzaga. Os dois passaram a se entender e ficaram mais unidos, chegando a viajar pelo Brasil em 1979 e a compor juntos.

Últimos anos, morte e legado

O Museu Cais do Sertão, no Recife, é dedicado ao semiárido nordestino e à obra de Luiz Gonzaga.

Luiz Gonzaga sofreu de osteoporose por anos. Em 2 de agosto de 1989, morreu vítima de Parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco, em Recife e posteriormente sepultado em seu município natal.

Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga é uma homenagem ao cantor.

Em 2012 Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, no Rio de Janeiro, com o enredo "O Dia em Que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval carioca daquele ano.

Ana Krepp, da Revista da Cultura escreveu: "O rei do baião pode ser também considerado o primeiro rei do pop no Brasil. Pop, aqui, empregado em seu sentido original, de popular. De 1946 a 1955 foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando quase 200 gravados e mais de 80 milhões de cópias vendidas. 'Comparo Gonzagão a Michael Jackson. Ele desenhava as próprias roupas e inventava os passos que fazia no palco com os músicos', ilustra [o cineasta] Breno [Silveira, diretor de Gonzaga — De pai para filho]. Foi o cantor e músico e também o primeiro a fazer uma turnê pelo Brasil. Antes dele, os artistas não saíam do eixo Rio-SP. Gonzagão gostava mesmo era do showbiz: viajar, fazer shows e tocar para plateias do interior."

Em 2012, o filme de Breno Silveira, Gonzaga - De Pai pra Filho, narrando a relação conturbada de Luiz com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição já alcançara a marca de um milhão de espectadores.

Filatelia

Em 13 de dezembro de 2012 o Correio Brasileiro, seguindo uma tradição filatélica, emitiu um selo postal em homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga.

Sucessos

do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1950), A dança da moda
Almeida, Onildo (1957), A feira de Caruaru
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), A letra I
———; Barbalho, Nelson (1963), A morte do vaqueiro
do Assaré, Patativa (1964), A triste partida
Cordovil, Hervé; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1953), A vida do viajante
Dantas, José ‘Zé’ (1952), Acauã
——— (1962), Adeus, Iracema
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), Á-bê-cê do sertão.
Cordovil, Hervé; Araújo, Manuel ‘Manezinho’ (1952), Adeus, Pernambuco
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), Algodão
Beduíno; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1951), Amanhã eu vou
Sampaio, Raul (1960), Amor da minha vida
Teixeira, Humberto; Gonzaga, Luiz (1947), Asa Branca
———; Gonzaga, Luiz (1950), Assum-preto
Ricardo, Júlio; de Oliveira (1964), Ave-maria sertaneja
Teixeira, Humberto; Gonzaga, Luiz (1946), Baião
Nasser, Davi; de Morais, Guio (1951), Baião da Penha
Araújo, Manuel ‘Manezinho’; Renato, José ‘Zé’ (1952), Beata Mocinha
Gonzaga júnior, Luiz ‘Gonzaguinha’; Gonzaga, Luiz (1965), Boi bumbá
Cavalcanti, Armando; Caldas, Clécius (1950), Boiadeiro
Gonzaga, Luiz (1964), Cacimba Nova
Portela, Jeová; Gonzaga, Luiz (1946), Calango da lacraia
Roxo, Amorim; Gonzaga, José ‘Zé’ (1998), «O Cheiro de Carolina», Sua Sanfona e Sua Simpatia
Lobo, Fernando (1950), Chofer de praça
Cavalcanti, Armando; Caldas, Clécius (1951), Cigarro de paia
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1950), Cintura fina
Portela, Jeová; do Nascimento, Luiz Gonzaga; Lima, Miguel (1945), Cortando pano
Silva, João; Oseinha (1987), De Fiá Pavi
Barroso, Carlos; Teixeira, Humberto (1950), Dezessete légua e meia
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1954), Feira de gado
do Nascimento, Alcebíades (1948), Firim, firim, firim
Marcolino, José; do Nascimento, Luiz ‘Lua’ Gonzaga (1965), Fogo sem fuzil
do Nascimento, Luiz Gonzaga (1964), Fole gemedor
———; Dantas, José ‘Zé’ (1950), Forró de Mané Vito
Dantas, José ‘Zé’ (1962), Forró de Zé Antão
Ramos, Severino, Forró de Zé do Baile Texto " year 1964" ignorado (ajuda)
de Castro, Jorge; Ramos, José ‘Zé’ (1955), Forró de Zé Tatu
do Nascimento, Luiz Gonzaga (1957), Forró no escuro
——— (1944), Fuga da África
Queiroga, Luiz; Almeida, Onildo (1967), Hora do adeus
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1952), Imbalança
Gonçalves, Alcides; Rodrigues, Lupicínio (1952), Jardim da saudade
Rodrigues, Lupicínio (1952), Juca
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1954), Lascando o cano
Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1949), Légua tirana
do Nascimento, Luiz Gonzaga ‘Gonzaguinha’ júnior (1964), Lembrança de primavera
Granjeiro, Raimundo (1963), Liforme instravagante
Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1949), Lorota boa
Torres, Raul (1948), Moda da mula preta
de Araújo, Sílvio Moacir; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1953), Moreninha tentação
de Morais, Guio (1950), No Ceará não tem disso, não
Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1947), No meu pé de serra
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1954), Noites brasileiras
Marcolino, José; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1964), Numa sala de reboco
Guimarães, Luiz (1965), O maior tocador
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), O xote das meninas
Cavalcante, Rosil (1962), Ô véio macho
do Nascimento, Luiz Gonzaga; padre Gothardo (1981), Obrigado, João Paulo
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Valença, Nelson (1973), O fole roncou
Barros, Antônio (1967), Óia eu aqui de novo
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Peter Pan (1951), Olha pro céu
Soares, Elias (1967), Ou casa, ou morre
Lima, Miguel; Paraguaçu (1946), Ovo azul
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Granjeiro, Raimundo (1955), Padroeira do Brasil
Valente, Assis; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1946), Pão-duro
Marcolino, José; do BNascimento, Luiz Gonzaga (1962), Pássaro carão
de Morais, Guio; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1952), Pau-de-arara
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1955), Paulo Afonso
——— (1942), Pé de serra
———; Lima, Miguel (1945), Penerô xerém
———; Lima, Miguel (1946), Perpétua
de Araújo, Sílvio Moacir (1952), Piauí
Albuquerque; Silva, João (1965), Piriri
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Simon, Vítor (1950), Quase maluco
———; Lima, Miguel (1947), Quer ir mais eu?
do Nascimento, Luiz Gonzaga (1965), Quero chá
Pantaleão (1964), Padre sertanejo
Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1950), Respeita Januário
Ramalho, Luiz; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1974), Retrato de Um Forró
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1955), Riacho do Navio.
———; Dantas, José ‘Zé’ (1951), Sabiá
———; Guimarães, Luiz (1964), Sanfona do povo
Almeida, Onildo (1962), Sanfoneiro Zé Tatu
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1952), São-joão na roça
———; Dantas, José ‘Zé’ (1956), Siri jogando bola
Asfora, Raimundo; Cavalcante, Rosil, Tropeiros da Borborema
do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1950), Vem, morena
——— (1941), Vira-e-mexe
Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1950), Xanduzinha
Clementino, José (1967), Xote dos cabeludos

Discografia

Ano Álbum

1951 Olha pro Céu
1954 A História do Nordeste
1954 Luiz Gonzaga e Januário
1956 Aboios e Vaquejadas
1957 O Reino do Baião
1958 Xamego
1961 Luiz "LUA" Gonzaga
1962 Ô Véio Macho
1962 São João na Roça
1963 Pisa no Pilão (Festa do Milho)
1964 A Triste Partida
1964 Sanfona do Povo
1965 Quadrilhas e Marchinhas Juninas
1967 O Sanfoneiro do Povo de Deus
1967 Óia Eu Aqui de Novo
1968 Canaã
1968 São João do Araripe
1970 Sertão 70
1971 O Canto Jovem de Luiz Gonzaga
1971 São João Quente
1972 Aquilo Bom!
1972 Volta pra Curtir (Ao Vivo)
1973 Luiz Gonzaga
Ano Álbum
1974 Daquele Jeito...
1974 O Fole Roncou
1976 Capim Novo
1977 Chá Cutuba
1978 Dengo Maior
1979 Eu e Meu Pai
1979 Quadrilhas e Marchinhas Juninas, vol. 2 — Vire Que Tem Forró
1980 O Homem da Terra
1981 A Festa
1981 A Vida do Viajante — Gonzagão e Gonzaguinha
1982 Eterno Cantador
1983 70 Anos de Sanfona e Simpatia
1984 Danado de Bom
1984 Luiz Gonzaga & Fagner
1985 Sanfoneiro Macho
1986 Forró de Cabo a Rabo
1987 De Fiá Pavi
1988 Aí Tem
1988 Gonzagão & Fagner 2 — ABC do Sertão
1989 Vou Te Matar de Cheiro
1989 Aquarela Nordestina
1989 Forrobodó Cigano
1989 Luiz Gonzaga e sua Sanfona, vol. 2

Videografia
Gonzaga - de Pai pra Filho (biográfico), 2012
VÍDEOS:

Luiz Gonzaga - Respeita Januário / Riacho do Navio / Forró no Escuro

Luiz Gonzaga - Asa Branca ft. Fagner, Sivuca, Guadalupe

Luiz Gonzaga - "O Xote das Meninas" (1987)

Luiz Gonzaga - Danado de Bom

Luiz Gonzaga, Gonzaguinha - A Vida de Viajante (Festival da Canção)

Luiz Gonzaga -- A Triste Partida

LUIZ GONZAGA - AS MELHORES DAS MELHORES

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUOLDSONGS

terça-feira, 15 de outubro de 2019

PETER GABRIEL - GRANDE MÚSICO INGLÊS, SAIBA DE SUA TRAJETÓRIA

Peter Gabriel | Rock & Roll Hall of Fame

Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico inglês, um dos maiores representantes da World Music desde o final dos anos 70. 


Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, mas, posteriormente, lançou-se numa bem-sucedida carreira solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos.

História

Época no Genesis

Peter Gabriel fundou o Genesis em 1967 juntamente com seus amigos Tony Banks, Anthony Phillips, Mike Rutherford e Chris Stewart, todos alunos da Charterhouse School, em Godalming, Inglaterra. O nome da banda foi sugerido por um aluno mais velho do colégio, Jonathan King, que àquela altura já era um reconhecido empresário de música pop. O primeiro álbum do quinteto chamou-se From Genesis to Revelation, de cujo título foi tirado o nome do grupo.

Apaixonado pela soul music, Gabriel foi influenciado por diferentes artistas, incluindo Nina Simone, Gary Brooker do Procol Harum e Cat Stevens. Ele tocou flauta no álbum de Stevens Mona Bone Jakon, de 1970. No entanto, as maiores influências de Gabriel foram dois de seus contemporâneos: David Bowie e Syd Barrett, este líder do Pink Floyd, que estavam redefinindo a cena musical britânica no final dos anos 60 e início dos anos 70.

O Genesis tornou-se rapidamente uma das bandas mais comentadas do país e, sem demora, conquistou fãs na Itália, Bélgica, Alemanha e em outros países da Europa. O apelo inicial da banda estava na presença de palco misteriosa de Gabriel, que se disfarçava com máscaras, maquiagens e trajes teatrais nos shows, representando personagens e símbolos das músicas. 


Outro recurso que Peter Gabriel usava ao vivo eram as histórias de suspense e humor que contava durante as pausas entre as músicas, enquanto os outros integrantes afinavam seus instrumentos. Nessa primeira fase do Genesis havia uso frequente de luz ultravioleta e bombas de fumaça no palco.
Peter Gabriel na fantasia "Brittania," (Toronto, Outubro de 1974).

Entre as fantasias mais famosas de Gabriel (que ele desenvolveu como forma de superação do medo de palco), incluem "The Flower" ("Supper's Ready", de Foxtrot), "Magog" ("Supper's Ready"), "Britannia" ("Dancing With The Moonlit Knight," de Selling England by the Pound), "The Old Man" ("The Musical Box", de Nursery Cryme), "Rael" (The Lamb Lies Down on Broadway) e "The Slipperman" ("The Colony of Slippermen," também de The Lamb Lies Down on Broadway).

O vocal de apoio para Gabriel era geralmente feito por Mike Rutherford, Tony Banks e Phil Collins, que após longa busca por um substituto, acabou tornando-se vocalista da banda após a saída de Gabriel em 1975. A saída de Gabriel do Genesis resultou de diversos fatores. Após sete anos na banda, Peter sentia-se limitado criativamente, sua presença teatral nos shows causou atrito com os outros integrantes, pois a mídia exaltava suas bizarrices e reduzia Mike Rutherford, Tony Banks, Steve Hackett e Phil Collins a reles músicos de apoio do vocalista.

As tensões aumentaram durante a gravação do ambicioso álbum conceitual duplo The Lamb Lies Down on Broadway e respectiva turnê, este sim um conceito criado por Gabriel, enquanto os outros integrantes se encarregaram das composições e arranjos. Por esse tempo, Gabriel foi contatado pelo diretor de cinema William Friedkin, de O Exorcista, que sondou a possibilidade de escrever um roteiro de filme com o líder do Genesis. Apesar de o projeto não ter saído do papel, a ausência de uma semana da banda desgastou muito a relação do quinteto. Sua saída foi acertada antes da turnê de The Lamb Lies Down on Broadway.

Outro ponto de tensão foi a gravidez problemática de Jill Moore, mulher de Gabriel. Os médicos não garantiram que Anna-Marie nasceria com vida e, diante disso, Peter Gabriel achou por bem ficar por mais tempo com sua família. Como isso significou que o vocalista não estaria disponível para ensaiar, gravar e fazer shows, ficou claro que a saída dele era a única solução. Os sentimentos envolvidos nesse doloroso processo inspiraram Gabriel a compor a canção "Solsbury Hill", que chegou à posição 70ª das 100 mais pedidas da Billboard, em 1978.

O começo da carreira solo

Gabriel recusou-se a intitular seus quatro primeiro álbuns-solo (todos são chamados Peter Gabriel, diferindo somente na arte da capa), já que gostaria que as capas tivessem o mesmo impacto de uma edição especial da revista Time, que normalmente é composta apenas de uma foto e o nome da publicação; posteriormente, nos EUA, os quatro primeiros álbuns foram diferenciados através de numeração e da imagem frontal, na ordem I - Car, II - Scratch, III - Melt e IV - Security. Três deles foram produzidos entre 1976 e 1982 por Bob Ezrin. Gabriel trabalhou com o guitarrista Robert Fripp (do King Crimson) como produtor em seu segundo LP solo, de 1978. Esse álbum é tido como o mais obscuro e experimental por não ter produzido hits.

O terceiro álbum, lançado em 1980, trouxe a colaboração de Steve Lillywhite, que despontava com os primeiros álbuns do U2. É lembrado pelos compactos "Games Without Frontiers" e "Biko", que mostram o novo interesse de Gabriel pela world music (especialmente na percussão, no emprego da então nascente técnica do "gated drum", também chamada de "gated reverb", na qual, dentre outras características, não são usados os pratos da bateria), e pela esmerada produção, que fez uso extenso dos recursos de estúdio e processamentos de som.

As sessões de gravação entre 1981 e 1982 com o produtor David Lord acabaram resultando no quarto LP, Security, cuja produção teve mais participação do cantor e letrista. Apesar do som peculiar e dos temas introspectivos (preferidos por Gabriel), o álbum foi bem sucedido e rendeu um sucesso, "Shock the Monkey", para o qual foi realizado um videoclipe inovador.

Gabriel promoveu todos os seus álbuns com turnês, nas quais, cada vez mais percebia-se o emprego de recursos e conceitos originais, coreografias, tecnologia de ponta, e a redução do uso de maquiagens e da flauta que tanto o celebrizaram na época do Genesis. Para uma das turnês, toda sua banda raspou a cabeça. A turnê de 1982 e 1983 incluía uma sessão de abertura com David Bowie. Esse período foi resumido com o álbum ao vivo Plays Live.

Em outubro de 1982, Peter Gabriel se reuniu ao Genesis para um show exclusivo, chamado Six of the Best, no estádio Milton Keynes, na Inglaterra. A iniciativa partiu do empresário do Genesis, Tony Smith, ao saber que Gabriel estava à beira da falência devido ao seu patrocínio ao festival internacional de artes chamado "World of Music, Arts and Dance" (WOMAD). A situação era tão grave que Peter Gabriel foi jurado de morte por pessoas ligadas aos demais credores do festival. Assim, ele, Tony Banks, Mike Rutherford, Phil Collins, Steve Hackett, Daryl Stuermer e Chester Thompson se apresentaram juntos em 2 de outubro daquele ano e conseguiram a renda necessária para Gabriel normalizar sua situação, não ser assassinado, não perder sua gravadora e editora de música (Real World Records) e levar adiante sua carreira. O show foi apresentado por Jonathan King, o produtor do álbum de estreia do conjunto.

Os anos de sucesso

Apesar de sucesso comercial e de crítica com os álbuns anteriores, sua maior popularidade foi obtida em 1986 com So. As canções "Sledgehammer", "Big Time" e "In Your Eyes" estouraram nas paradas de sucesso de vários países do mundo. O álbum foi co-produzido por Daniel Lanois, já então reconhecido por seu trabalho no U2.

A canção "Sledgehammer" foi acompanhada por um videoclipe inovador, que ganhou diversos prêmios no MTV Music Video Awards de 1987, e estabeleceu um novo padrão para vídeos de música, tendo sido decisiva sua influência no surgimento da chamada "indústria do videoclipe". O mesmo aconteceu com "Big Time", cujo clipe usa animação e diversos efeitos especiais. "Sledgehammer" também apareceu na trilha internacional da novela Roda de Fogo, do Brasil, em 1986. Nessa época, Peter se envolveu fortemente com as causas da Anistia Internacional.

Em 1989, o cantor lançou Passion, a trilha sonora do filme de Martin Scorsese, A Última Tentação de Cristo. Muitos consideram o álbum como o auge de seu trabalho com world music, e com ele Gabriel ganhou seu primeiro Grammy.

Em seguida foi lançado Us, em (1992) (também co-produzido por Daniel Lanois), no qual foram explorados problemas pessoais recentes: o fim de seu primeiro casamento, suas crises de depressão causadas pelo transtorno bipolar e sua excessiva preocupação com a forma física e sexo, além da crescente distância entre ele e sua primogênita. A característica introspecção de Gabriel, nesse álbum, se tornou mais intensa, como se pode ver no videoclipe da primeira música de trabalho, Steam, em que aparecem várias referências a mulheres e ao sexo.

A segunda música de trabalho, "Digging in the Dirt", mostra o artista em meio a várias situações conflituosas, violentas, embaixo da terra e coberto de minhocas. Seus problemas com a filha foram explorados em "Come Talk To Me", que tinha vocal de apoio de Sinéad O'Connor. O'Connor também cantou em "Blood of Eden", o terceiro compacto do álbum. Os anos 90 de Gabriel foram resumidos no CD duplo Secret World Live (1994). Gabriel ganhou outros três Grammys por seus videoclipes.

Após uma grande parada em que se voltou para outros projetos, Gabriel lançou OVO, com a trilha sonora do evento "Domo do Milênio", em Londres, em 2000, cuja proposta foi celebrar artisticamente a civilização Ocidental, com a abordagem de seu passado, presente e as esperanças para o futuro, Long Walk Home, trilha sonora para o filme Rabbit-Proof Fence que ganhou o Globo de Ouro. Em setembro de 2002 foi lançado Up, seu primeiro álbum de estúdio na década, o qual tematiza experiências e sentimentos típicos da meia-idade, e mescla novos estilos musicais ao resgate de algumas referências do rock progressivo. Esse álbum teve menos sucesso comercial, embora a crítica tecesse elogios.

Trabalhos recentes

Gabriel apresentou-se no Live 8 em julho de 2005, e um DVD do evento foi lançado. Também tocou no palco com Cat Stevens, 33 anos após participar do álbum Mona Bone Jakon. O evento ocorreu em Joanesburgo durante concerto para Nelson Mandela. No final de 2005 foi lançado novo DVD duplo, Peter Gabriel Live & Unwrapped.

A FIFA convidou Peter Gabriel e Brian Eno para organizar uma cerimônia de abertura para a final Copa do Mundo de 2006 na Alemanha. Peter começou o projeto no Olympic Stadium de Berlim, mas o espetáculo foi cancelado em janeiro do mesmo ano pela FIFA por falta de caixa e suposta falta de interesse, ainda que explicação oficial foi um potencial dano ao gramado do estádio.

Rumores de uma possível reunião da formação clássica do Genesis circularam entre 2004 e 2005, especialmente após Phil Collins declarar em entrevista que era aberto à ideia de voltar às baquetas e deixar o microfone à Peter Gabriel. Gabriel encontrou com os outros membros em 2005 e 2006, e uma possível turnê para The Lamb Lies Down on Broadway foi discutida. Apesar de Gabriel não ter se interessado pelo projeto, Collins, Banks, Rutherford, Stuermer e Thompson embarcaram em uma série de concertos pela Europa.

Gabriel apresentou "Imagine" de John Lennon na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006 em Turim, em 10 de fevereiro de 2006.

Peter Gabriel compôs a música "Down to Earth" para a trilha sonora do filme WALL-E (2008).

Peter Gabriel 2008

Discografia

Com Genesis

Álbuns de estúdio
1969 - From Genesis to Revelation
1970 - Trespass
1971 - Nursery Cryme
1972 - Foxtrot
1973 - Selling England by the Pound
1974 - The Lamb Lies Down on Broadway


Álbuns ao vivo

1973 - Genesis Live

Álbuns solo

Álbuns de estúdio

1977 - Peter Gabriel I ('Car')
1978 - Peter Gabriel II ('Scratch')
1980 - Peter Gabriel III ('Melt')
1982 - Peter Gabriel IV ('Security')
1986 - So
1992 - Us
2002 - Up
2010 - Scratch My Back
2011 - New Blood

Álbuns ao vivo

1983 - Plays Live
1994 - Secret World Live
2012 - Live Blood
2014 - Back to Front: Live in London

Compilações

1990 - Shaking the Tree
1992 - Revisited
2003 - Hit
2007 - Peter Gabriel

Álbuns de trilhas sonoras

1985 - Birdy, trilha sonora do filme Birdy
1989 - Passion: Music for The Last Temptation of Christ
2000 - OVO
2002 - Long Walk Home: Music from the Rabbit-Proof Fence

Canções de trilhas sonoras

1984 - "Walk through the Fire", para Against All Odds
1984 - "Out Out", para Gremlins
1994 - "Lovetown", para Philadelphia
1994 - "Taboo" (com Nusrat Fateh Ali Khan), para Natural Born Killers
1995 - "Party Man" (com The Worldbeaters), para Virtuosity
1995 - "While the Earth Sleeps" (com Deep Forest), para Strange Days
1998 - "I Grieve", para City of Angels (lançado posteriormente em Up)
1998 - "That'll Do", para Babe: Pig in the City
2000- "Mercy Street", para "Waking the dead"
2001 - "Nocturnals", para Les Morsures de l'aube (não lançado na trilha sonora oficial)
2004 - "The Book of Love", para Shall We Dance
2008 - "Down to Earth", para WALL-E
2010 - "Big Time", para Inside Job

Videografia

DVDs

1994 - Secret World Live (concerto da Secret World Tour 1992/93)
2003 - Growing Up (concerto da Growing Up Tour 2002/03)
2004 - Play (compilação de todos os videoclipes, incluindo vídeos bônus e som remasterizado)
2004 - A Family Portrait - A Film By Anna Gabriel (dirigida por sua filha, sobre as turnês Growing Up e Still Growing Up)
2005 - Still Growing Up: Live & Unwrapped
VHSs
1990 - PoV (concerto na Grécia em 1988)

VÍDEOS:


Peter Gabriel - Come Talk To Me

Peter Gabriel - Mercy Street

Peter Gabriel - Biko

Peter Gabriel - Sledgehammer

Peter Gabriel - Blood Of Eden

Peter Gabriel - Solsbury Hill

Peter Gabriel - Growing Up

Peter Gabriel - Don't Give Up (ft. Kate Bush)

Peter Gabriel - In Your Eyes (Secret World Live)

Peter Gabriel - Red Rain

Peter Gabriel - Digging In The Dirt

Peter Gabriel - Full Concert - 08/14/94 - Woodstock 94 (OFFICIAL)

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUOLDSONGS